O Osteopata e-mail

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 - Osteopata oficialmente inscrito na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Ministério da Saúde, Cédula profissional Portuguesa  nº  01  00001.

 

Nos Países de origem da Osteopatia / Medicina Osteopática, um Osteopata qualificado é um especialista, portador de um grau Universitário de nível Superior (Licenciatura ou Mestrado Integrado) altamente treinado em constante actualização (e desenvolvimento profissional). Através de cursos de pós graduação, mantém-se ao corrente dos conhecimentos que se vão obtendo nesta área específica e única do conhecimento científico, nos diversos países onde se estuda e pratica a Osteopatia / Medicina Osteopática ou seja, nesta área única do saber.

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Manipulação OSTEOPÁTICA
à região cervical a ser feita por um
Médico Osteopata e Cirurgião  num HOSPITAL
 
nos EUA. A Osteopatia pode ajudar em 
muitas e variadas situações que provocam
dores no pescoço / cervicais e dores de cabeça,
por exemplo em torcicolos e em certas
enxaquecas. A Osteopatia revela eficácia e é
natural, evitando tratamentos invasivos.
O tratamento nunca deve provocar dores ou
mal-estar.

 

Os cursos de formação inicial, são dados por Faculdades / Escolas reconhecidas oficialmente com ambos, reconhecimento académico ou seja Universitário e, com reconhecimento profissional, ou seja, pelo organismo de controle de qualidade que pode ele mesmo ser Estatal ou por estatuto. Verifica-se, por exemplo, no Reino Unido um organismo auto-regulador por estatuto que é o GOsC e, nos EUA é AACOM / AOA - ver 'links'. Estas Escolas serão assim consideradas idóneas, nos Países onde a Osteopatia / Medicina Osteopática está regulamentada. Os cursos têm a duração de 4 a 5 anos em tempo completo, bastante intensivo, o que quer dizer que a formação detém milhares de horas de teoria e de prática. Caracterizam-se os cursos desta área única do saber por uma formação clínica Osteopática intensa durante os últimos 2 a 3 anos [ são cursos com "estágio"/ensino clínico osteopático integrado, onde há um mínimo (dos mínimos) de mil horas, incluindo ainda neste período de ensino clínico (o uso de) períodos das férias académicas ].

 

 

Sobre a AACOM:  http://www.aacom.org/become-a-doctor

 

Onde se estuda Medicina Osteopática e Cirurgia nos EUA e, se formam milhares de estudantes anualmente:  http://www.aacom.org/become-a-doctor/us-coms

 

  

O Osteopata, como verdadeiro profissional de Saúde, tem um conhecimento profundo dos processos patológicos das doenças, o que implica o estudo das disciplinas das chamadas ciências básicas / médicas e de especialidade. Entre outras, como exemplo ((verifique, se desejar, em cursos nos 'sites' das faculdades - ou então ver, ('carregando' a seguir) o Subject benchmark statement for Osteopathy - The Quality Assurance Agency for Higher Education (QAA)  Agência para a Qualidade do Ensino Superior do Reino Unido; é o sítio electrónico, onde se pode verificar sobre todos os Cursos Universitários Ingleses, OFICIALMENTE  aprovados)): fisiologia, anatomia, bioquímica, microbiologia, patologia, radiologia / imagiologia, matemática - estatística e computadores, ginecologia, pediatria, farmacologia, ortopedia/reumatologia e traumatologia, técnicas osteopáticas, princípios de osteopatia, práticas clínicas / semiologia, sociologia, psicologia, nutrição e dietética, ciência de diagnóstico, métodos de diagnóstico, diagnóstico osteopático, métodos e procedimentos clínicos, biomecânica, terapêuticas médicas, neurologia, etc... etc...

O Osteopata tem que ter uma compreensão total dos conceitos Osteopáticos (de Saúde, Doença e Bem-estar da Pessoa), incluindo as bases fisiológicas do tratamento Osteopático e os conceitos actuais da neurofisiologia em relação aos métodos de tratamento.

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Manipulação Osteopática, exercendo uma
distensão dentro da 'barreira fisiológica' da
articulação talocrural direita, sempre debaixo de
diagnóstico e avaliação contínua, pelo Osteopata
que está a tratar.

Sem excepção, em todos os Países onde há uma regulamentação oficial, qualquer Osteopata, devidamente formado / licenciado, recebe os pacientes directamente sem qualquer interferência, é um 'profissional de contactos de saúde primários' ( reconhecido pela Organização Mundial de Saúde),  para isso está preparado para fazer diagnósticos diferenciais baseados nos conhecimentos correntes, como também entre muitas outras situações, tem que ter conhecimentos profundos para poder independentemente e com total autonomia fazer e apreciar diagnósticos sistémicos, avaliação das entidades patológicas e do indivíduo, diagnóstico primário, diagnóstico presuntivo, diagnóstico diferencial, avaliação e reavaliações periódicas, diagnóstico evolutivo, diagnóstico osteopático, etc.. etc..; sabe pedir e avaliar os vários tipos de exames de diagnóstico, desde um hemograma a uma TAC..

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Osteopata e estudante a discutir notas clínicas, durante
o estágio, considerado na Medicina Osteopática de
crucial importância.

Para além disso, dada a sua perspectiva filosófica, técnica e científica, está em condições de avaliar que uma dor que pode estar associada a incómodos do sistema músculo-esquelético pode ter origem visceral, de qualquer parte do corpo e assim referir o paciente para um médico convencional se tal caso não for apropriado para a Osteopatia nos países onde esta é somente exercida como especialidade.

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Técnica Osteopática manipulativa. A precisão, a dexteridade,
o profundo conhecimento de anatomia entre outros, são em
absoluto necessários na Osteopatia. Em cima, mobilização
de alta velocidade com baixa amplitude, à articulação
interapofisária L5 / S1 esquerda, o paciente nunca deve
sentir qualquer dor.

Um Osteopata reconhece, quando aplicável, a necessidade da investigação para o diagnóstico também usada na medicina convencional ou alopática, só que não se limita a uma abordagem sistema a sistema, procura integrar e interpretar todos os sistemas num todo que é o organismo.

No entanto, está provado, sobretudo no Reino Unido que os Osteopatas não carecem de tantos exames para chegar ao diagnóstico.






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Disco Intravertebral: núcleo pulposo em estado de
resolução. Na Osteopatia ponderando na Pessoa como
um todo, tratam-se condições variadas e complexas.
Trauma do núcleo pulposo dum disco intravertebral

Por sua vez, em termos terapêuticos, demonstrou-se, como exemplo também, no Reino Unido, que os Osteopatas necessitam de muito menos prescrições de antiálgicos, uma vez que usam terapias, sempre que possível, menos invasivas, como por exemplo a manipulação Osteopática as quais baixam os custos e apresentam respostas mais evidentes e, sobretudo, estáveis: o Osteopata age sobre o paciente não encarrega um medicamento de o fazer, o que baixa substancialmente os custos e os efeitos secundários.

O Osteopata, para além do profundo conhecimento que tem que ter de patologia, entre outras,  tem que ter presente e saber as contra-indicações absolutas e relativas do tratamento Osteopático, incluindo o tratamento manipulativo. Tem que estar consciente das suas limitações em relação às técnicas e aos métodos que usa, e, se necessário, enviar o paciente para um outro colega osteopata ou, se for o caso, e não tiver solução Osteopática, enviar o paciente para um médico convencional enviando carta de referência com indicação da inadequação da osteopatia ao caso.

Um Osteopata devidamente treinado e qualificado usa um número muito vasto de técnicas Osteopáticas manipulativas que não causam qualquer dor, tanto em termos de diagnóstico como de tratamento.

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Osteopata fazendo percussão à caixa torácica, contribuindo
para uma avaliação e diagnóstico do Paciente.

Entre várias situações são testados constantemente as áreas de disfunção com as mãos do operador, são usados testes de mobilidade, tensão, resistência, dor, temperatura ou textura de pontos focais. Também se dá atenção à postura, à simetria aos contornos, à habilidade para as várias partes funcionarem activamente e em sintonia.

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Onde há dores nas costas não específicas,
ou em situações extremas como esta,
a Osteopatia poderá manter ou ajudar a Pessoa
a sustentar alguma qualidade de vida,
diminuindo a dor e aumentando a autonomia
pessoal. P
ara além do elevado grau de
escoliose, espondilose e alguma osteofitóse
é nítida uma osteoporose. Na Osteopatia,
entre outras situações, aposta-se na prevenção
da doença e manutenção da saúde.

A Biomecânica tornou-se numa das áreas em mais rápido desenvolvimento na Medicina nos últimos anos. A Osteopatia foi uma das profissões, se não a primeira, a incorporar a análise biomecânica como os "traumatismos/disfunções" ocorrem, e os seus efeitos secundários. Um pequeno exemplo, num problema do joelho o Osteopata não se limita a examinar e tratar o joelho. O Osteopata quererá saber como tal ocorreu, para poder avaliar não só, os tecidos do joelho mas também, outras áreas com relação biomecânica directa ou indirecta com este, por exemplo o pé, a articulação acetábulo femoral, a pélvis, os tecidos associados, etc.. (...) 

A Osteopatia vê o organismo como um todo. A ênfase da Osteopatia tem a ver com a integridade estrutural e funcional do organismo, dando especial atenção ao sistema neuro-músculo-esquelético e à mobilidade e motilidade.

Também se considera na Osteopatia, como sendo, um valor central, que se o Organismo estiver a funcionar bem em termos biomecâncos tem assim capacidades para se auto-curar.

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Osteopatas a avaliar Imagens de Ressonância Magnética (IRM)
para chegar a um diagnóstico. Este tipo de imagem pode
também ser útil no diagnóstico de situações onde dores
nas costas. Sem qualquer dúvida, são inúmeras vezes 
imprescindíveis para verificar muitos e variados problemas,
pese embora, Jensen, Maureen C. et al (1994). Magnetic
Resonance of the Lumbar Spine in People without Back Pain.
The New England Journal of Medicine. 14 Julho; 331:69-73 -
afirmaram e chegaram à conclusão que nos exames de IRM
muitas pessoas sem dores nas costas e sem extrusões,
tinham hérnias ou protrusões discais intravertebrais.
Faz o maior sentido avaliar e diagnosticar o Paciente pelo
seu historial clínico completo e não somente por este tipo
de exames, pois pode ser mera coincidência terem
radiculopatias e dores nas costas e apresentarem ao
mesmo tempo hérnias ou prolapsos na imagem.
Em muitos casos clínicos, pode ter ou nada ter a ver,
uma coisa com a outra. Assim, mais uma vez ponderando
na investigação científica, e de acordo com ela, na Osteopatia
olha-se para a Pessoa num todo.

Portanto, afinal o que é a Osteopatia?

Trata o quê?


Será que trata somente Pessoas com certas dores de cabeça / cefaleias e enxaquecas, dores de pescoço / cervicalgias / torcicolos, dores nas costas, dores lombares / lombalgias, dores na coluna vertebral e dores em geral ?

 

 Os Osteopatas primordialmente olham para os Pacientes, logo à partida, sempre com o intuito de Humanizar a relação clínica entre o profissional Osteopata e o Seu Paciente dentro dum contexto de discrição, confidencialidade e confiança, assente nos mais elevados padrões éticos-deontológicos e técnico-científicos.

Cada caso individual, é visto como uma Pessoa / entidade própria,  ie.um caso único. O que se aplica a uns, não se aplica a outros, até mesmo as sessões de tratamento osteopático na mesma pessoa, pode-se dizer que nunca são iguais... A Osteopatia, como já dito noutra página, é uma escola de Medicina centrada no paciente e não no profissional. Na Osteopatia não existem protocolos rígidos de tratamento. Em cada consulta, em cada tratamento, o paciente é avaliado constantemente como um caso único, um organismo vivo pensante, com emoções, etc., onde tudo está em constante "mudança", reflectindo-se assim a intervenção osteopática  nos mecanismos homeostáticos.  A incidência da Osteopatia vai com muita frequência para com os estados pré-patológicos, ie.foca-se na prevenção e tratamento de situações pessoais, que muitas das vezes ainda estão numa condição a que podemos em sentido lato também chamar de "pré-clínica", ou seja assintomática...

Assim, dentro do ponto de vista mecânico, funcional e postural, avalia-se, diagnostica-se e trata-se para permitir ao organismo funcionar com o mínimo de tensão, desgaste e consumo de energia.

Problemas mecânicos que ocorram no organismo podem criar desequilíbrios na Coluna vertebral, isto pode afectar por exemplo o sistema nervoso ou o circulatório levando a dores, desconforto ou disfunção, e que, se não forem devidamente tratados poderão, mais tarde, levar ao desenvolvimento de patologias sérias.

Será sempre conveniente falar com o Osteopata antes de marcar qualquer consulta.

Por exemplo no Reino Unido os Osteopatas olham para o SER HUMANO num todo, E NÃO tratam CONDIÇÕES ESPECÍFICAS per se. Assim, tratam Pessoas, que se podem apresentar com muitos e variados problemas, entre muitos outros e duma forma aleatória, tratam-se pessoas com problemas de pescoço, de ciática, traumas após acidentes, traumatismos das articulações e ligamentos, traumas do desporto, muitas situações que ocorrem durante a gravidez e após o nascimento, isto tanto do bebé como da mãe, bebés com distúrbios no sono, cólicas, bebés com infecções recorrentes dos ouvidos. Por outras palavras o Osteopata tenta consolidar um optimum de saúde, visualiza o Estado de Saúde Total e não as doenças, para isso tem uma abordagem e perspectiva diferente de qualquer outra entidade clínica ou profissão.

A Osteopatia pode ainda ajudar pessoas com vários problemas viscerais, e com certas dores artríticas, com dores de cabeça, com enxaquecas, problemas posturais tais como "más curvaturas na coluna", na recuperação pós-cirúrgica, situações asmáticas, pessoas com estados depressivos, com problemas tempero mandibulares, certas situações cárdio-vasculares. Também se verifica que muitas pessoas com problemas venosos periféricos obtêm excelentes resultados e benefícios com o tratamento osteopático. Nos idosos onde a qualidade de vida é crucial, há muitas e variadas situações que, só com a osteopatia se conseguem obter resultados que muitas vezes são em termos de médio e longo prazo considerados fantásticos, etc., etc.., etc...  Em suma reiteramos, se quiser saber mais, qualquer Osteopata devidamente qualificado poderá falar e esclarecer sobre o seu problema ou preocupação.

É de reafirmar que a osteopatia não é a panaceia, nem a medicina que cura tudo, e o osteopata tem que ter sempre presente as contraindicações  e os limites da Osteopatia e, também de si próprio, cada caso é considerado como único, embora existam muitas similitudes de pessoa para pessoa.

Portanto, na Osteopatia tratam-se Pessoas com muitas mais e variadas situações em relação ao agora referido, olha-se para o Ser humano num todo e não, em sentido lato, condições específicas 'per se', ie. generalisticamente dizendo, da forma em que estas são 'convencionalmente' interpretadas.

A Osteopatia, como já dito, é uma profissão de Cuidados de Saúde primários, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde. Foca-se no diagnóstico, tratamento, prevenção e reabilitação dos distúrbios neuro-músculo-esqueléticos e os efeitos destas condições na saúde geral dos Pacientes.

Usando na avaliação e diagnóstico, muitos dos procedimentos que se aplicam na medicina convencional / alopática, os Osteopatas tentam restabelecer uma óptima função corporal e sempre que possível sem o uso de 'drogas' ou cirurgia. A Osteopatia é baseada no princípio de que o corpo tem a habilidade para se curar desde que lhe seja proporcionado tal possibilidade, o que muitas vezes só se consegue com uma intervenção clínica adequada, comedida e em tempo útil. Por isso é que se afirma com frequência que a Osteopatia tem uma grande influência nos estados pré-patologicos (situações em que por vezes ainda não há nem sinais clínicos de maior, nem o paciente tem ainda sintomas óbvios).

A Osteopatia e os cuidados de Saúde Osteopáticos focam-se em aumentar as capacidades e reforçar o sistema neuro-musculo-esquelético e tratar condições existentes e prevenir a doença.

A abordagem Osteopática é centrada no Paciente, na sua saúde e bem estar, consideram-se os sintomas no contexto da história médica completa e exaustiva, como também no seu estilo de vida e circunstâncias pessoais. Uma primeira consulta Osteopática leva cerca duma hora. Pessoas com muitas e variadas condições agudas normalmente, ie. é usual (caso tenha sido possível chegar a um diagnóstico clínico de imediato e não  existam dúvidas, nem sejam necessários qualquer tipo de exame, por exemplo laboratorial ou imagiológico), sentem efeitos completos logo ao fim da primeira consulta, que implica poder ter sido imediatamente tratada ou  então, em mais duas ou 3 sessões. Em situações crónicas onde os problemas já estão mais do que estabelecidos, muitas vezes a única coisa que há a fazer é, tratar somente em termos Osteopáticos de tempos a tempos (onde já todas as outras terapêuticas e terapias não tiveram resultados e), aí impõe-se manter a qualidade de vida, naquilo que é possível, porque tardiamente houve intervenção clínica efectiva, isto  aplica-se para um certo e determinado, embora vasto, número de pessoas. 

Para ilustrar no meu caso pessoal, entre muitas outras 'idades e estados fisiológicos' (tais como senhoras grávidas, crianças e bebés), tenho muitos pacientes 'crónicos' nos oitenta e noventa anos de idade, cuja qualidade de vida e saúde melhorou significativamente desde que são tratados osteopaticamente, desenvolvendo e mantendo-lhes a autonomia. Tal situação é verificada por estes mesmos, seus familiares, amigos e outros profissionais de saúde, que estes, por vezes têm que consultar, pois a Osteopatia como já afirmado não é a medicina que cura tudo e tem os seus limites, nem tem soluções para tudo.  Que tem muitos resultados onde outras não tiveram, é um  facto que se constata no dia a dia. Pode-se afirmar que é um absoluto sucesso e uma alegria para todos, ver estes pacientes, de idade avançada, com  qualidade de vida e bem estar e, já agora, é uma honra clínica para o Profissional, podermos constatar tais situações.

A abordagem holística assegura que todos os tratamentos são definidos para com o Paciente individual.

É única a maneira como o paciente é examinado do ponto de vista mecânico, funcional e postural. De notar que os métodos de tratamento são adaptados e usados para cada indivíduo dentro dos Princípios da Medicina Osteopática.

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Ao tratar qualquer estrutura, o Osteopata tem que poder visualizar a anatomia. Na imagem, um pé e seu modelo osteológico. Quando estudante, na BSO, tivemos individualmente que adquirir um esqueleto completo, e responder a perguntas, por vezes insólitas que ninguém está à espera, mas que revelam e implicam ter o mais profundo conhecimento neste caso de Osteologia, tais como: com que ossos articula o segundo metatarso?

Por exemplo: os Osteopatas no Reino Unido ou os Médicos Osteopatas e Cirurgiões nos Estados Unidos da América, como profissionais totalmente autónomos / independentes no campo da saúde, aceitam e validam a prática da remoção cirúrgica da vesícula biliar. De notar que esta não funciona mal sem qualquer razão e é independente do equilíbrio químico dos fluidos corporais, da ‘alimentação’ nervosa ou sanguínea. Estes podem estar implicados. Se o Osteopata alternativamente for cirurgião como sucede nos Estados Unidos da América, ou então na complementaridade com a Medicina alopática, neste caso cirurgia, tentarão evitar o episódio agudo da doença. Assim, na situação de complementaridade, como é no caso do Reino Unido, o Osteopata como especialista autónomo técnica e deontologicamente, terá o interesse principal em colocar o paciente no melhor estado de saúde possível através de tentar resolver os problemas internos que levaram à doença em primeiro lugar.

Portanto os Osteopatas acreditam que a Medicina Osteopática tem que ser mais do que a tentativa de reparar, de aliviar ou remover o produto da doença.

Para terminar!

O que se pode esperar quando se marca uma consulta com o Osteopata?


Na primeira consulta o Osteopata em absoluta confidencialidade profissional, preencherá o historial completo e exaustivo do Paciente com os sintomas, como também perguntará sobre o estilo de vida e dieta, doenças passadas, intervenções cirúrgicas que o Paciente poderá ter tido, alergias, internamentos hospitalares, se os houve, etc..etc..etc... ie. um historial pessoal e clínico, acompanhado dum exame exaustivo que, como já dito,  poderá levar ao todo uma hora ou mais, se aplicável e necessário (cada caso é um caso).

Normalmente ser-lhe-á pedido para tirar alguma roupa na área do corpo a ser examinada.

O Osteopata poderá observar e verificar alguns movimentos activos e passivos para ajudar a um diagnóstico. Poderá ter que pedir (se absolutamente necessário dentro dos parâmetros Osteopáticos) e/ ou fazer uso de vários tipos de exames de diagnóstico, entre outros:

- desde o exame neurológico, a fazer uma auscultação (estetoscópio, etc..), medir a 'tensão' arterial, ou usar o oftalmoscópio ou o otoscópio (muitas vezes, por exemplo, para estes últimos dois tipos de exames, pela simples razão que tem que ter a certeza, verificando, para referenciar o Paciente para o Profissional de Saúde correcto), ou exames imagiológicos, como laboratoriais, (incluindo, se e quando aplicável, os que o Paciente possa já ter), etc... 

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Visualizando o ante-braço e mão, na forma como o rádio articula tanto a
nível proximal como distal. 

Os Osteopatas estão preparados para examinar áreas do corpo usando a propriocepção que têm altamente desenvolvida, ou seja o uso da palpação, para determinar condições e "pontos de fraqueza ou de stress", ie. por exemplo os traumatismos. 

A Osteopatia consiste num conjunto de cuidados, métodos exaustivos de avaliação clínica, diagnóstico e tratamento, incluindo uma desenvolvida dexteridade em mobilização e técnicas manipulativas osteopáticas, reforçado todo este procedimento por aconselhamento dietético e exercício, entre outros.

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A radiologia, por vezes é absolutamente essencial no diagnóstico de condições. Pondera-se sempre qual o exame mais aplicável e fácil, sempre relevando e optando (quando não se pode evitar), para o mínimo de radiação e de técnicas invasivas a usar. Sempre que possível e se for o mais eficaz, vai-se pelo menos agressivo, ie.que tenha menos contra-indicações ou efeitos secudários. Evita-se ao máximo qualquer tipo de interacção nociva, ou seja na Osteopatia opta-se sempre pelo Natural.

O Osteopata dicidirá de acordo com o Paciente o plano mais apropriado de tratamento, dando uma ideia do número de sessões de tratamento necessárias para tratar a situação com eficácia. Se o Osteopata achar que a sua condição não responderá ao tratamento Osteopático, será aconselhada / o a pedir auxílio a outro Profissional de Saúde. 

Em todos os Países onde a Osteopatia está oficialmente regulamentada, os Osteopatas são proficientes em técnicas de diagnóstico (podem e sabem pedir e avaliar, como já sucintamente referenciado mais em cima) e estão preparados para identificar quando um Paciente precisa de ser referenciado para um Médico convencional / alopata.

Em suma, o Osteopata a todo o momento tem que saber onde são os seus limites; tem que ter os mais elevados padrões de conduta e ser um profissional de Saúde altamente qualificado, caso contrário nunca se poderá exercer uma verdadeira Osteopatia.

 

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