Pacientes / marcação de consulta e-mail

Due to time constrictions, right now, I am unable to translate these texts. For any inquiries pls. do not hesitate, use the e-mail application on the page named 'Contactos' or, telephone / leave message on (+351) 21 782 0 782. In advance, I am obliged. 

Endereço de 'e-mail'  -     Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail  

 

 - Osteopata oficialmente inscrito na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Ministério da Saúde, Cédula profissional Portuguesa  nº  01  00001.

 

Resolveu-se criar este sítio electrónico pessoal (com o texto escrito duma forma mais personalizada e muitas fotografias com um significado e um peso histórico, tiradas ao longo de três séculos) para informar:

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A avaliação clínica do estado geral do Paciente é fundamental na Osteopatia, onde constantemente se visualiza a Saúde, a Qualidade de vida e o Bem-estar.

a) - sobre os meus contactos, ie. os Pacientes que me consultaram ao longo dos anos em Lisboa, entretanto mudei de consultório, ou seja de local de prestação de cuidados de saúde osteopáticos, como também, como proceder para marcação de primeiras consultas (pf.veja mais em baixo contacto telefónico)

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O uso desenvolvido da propriocepção é uma das capacidades do Osteopata.

b) - o Público em geral, sobre o que é a Osteopatia / Medicina Osteopática, constata-se (no dia a dia, pelo que se diz, e pelo que se vê, nos meios de informação e comunicação social) a existência de alguma informação não demasiado concreta, e por vezes sem máxima relevância no que diz respeito a esta ciência e arte, e até sem o todo da "essência" Osteopática, tanto no que concerne a nós Profissionais como sobre os cursos de Osteopatia a validar oficialmente através da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

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Quando há dúvidas e não só (o Osteopata constantemente monitoriza o estado de Saúde e doença dos seus Pacientes), re-avalia o Paciente e o diagnóstico. Por exemplo, 
persistindo dúvidas, pede-se uma segunda opinião a um outro Colega Osteopata ou referencia-se o Paciente a um Médico convencional / alopata. 

Finalmente, com a Regulamentação e Regulação da Osteopatia / Medicina Osteopática em curso o título de Osteopata fica protegido por Lei.

(...)

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Problemas biomecânicos e posturais contribuem para várias situações clínicas.

Frequentemente Pacientes que já tratei com sucesso ao longo do tempo voltam a  procurar-me (...), não se lembram dos detalhes completos, desta forma não conseguem encontrar-me facilmente, porque têm sido bastantes casos, aqui ficam explícitos os meus contactos e demais informação sobre a Osteopatia / Medicina Osteopática.

Também (estando consciente de que há, nalguns pontos, informação com alguma repetição, o intuito é chamar a atenção), para o caso de não ter lido a página inicial, reitero e aconselho fortemente, para sua completa informação,  sobre o que deve ser a Osteopatia em Portugal deve consultar todas as outras páginas deste sítio electrónico. Chamo especial atenção para a página dos "links", foram escolhidos entre os muitos que existem, se puder veja-os todos.

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Uma situação óbvia, aqui temos uma perca do que se considera uma normal lordose cervical. Num diagnóstico feito por um Osteopata, normalmente as radiografias não são o essencial, são sim parte do armamentarium de diagnóstico clínico usado por estes quando absolutamente necessário para correctamente diagnosticar. Como já dito anteriormente, as técnicas de diagnóstico Osteopático minimizam a  necessidade de exames imagiológicos. 

(...) Usam-se estes argumentos, e estamos plenamente convencidos de tudo isto, se desenvolverá pela regulamentaçãoe  regulação profisisonal, terá que estar em consonância e à luz do que de MELHOR se faz no Planeta.

O Público Português, os Pacientes e os Profissionais, são e têm que sempre ser considerados "Cidadãos de Primeira Classe", e a todos sem excepção no que lhes é aplicável, devem ser dadas oportunidades honestas, lógicas e coerentes; respectivamente, tanto para livremente escolherem o Seu tratamento como a Sua Profissão.

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Uma outra radiografia, vista / plano lateral da região cervical, para ilustrar quão diferentes podem ser as situações posturais.

No caso dos Profissionais, estes devem honestamente poder ganhar a Sua vida, os Pacientes têm que também saber que ao começar por consultar o Currículo individual, está ali um profissional sério, competente, seguro, e sabe onde são os seus limites (tanto pessoais como profissionais), vai olhar pela sua saúde, cumprindo um rigoroso código Deontológico.

A nenhum destes pode, de alguma forma, ser imputada qualquer situação, para com o atraso em que nos temos visto.  

Como já dito, este sítio electrónico,  é essencialmente para informar sobre a Medicina Osteopática e nesta sequência ficam também explícitos os meus contactos, para quem já foi meu Paciente desde 1983, ou é seu Familiar,  e também (quem não me conhece) como proceder para marcação de Primeiras Consultas.

 

NOTA BENE:

 

Porque se levantam questões filantrópicas de fundo e, assim há altruísticos

princípios subjacentes, devido à atual conjuntura do nosso país, e ao 'feed-back' que

temos tido das pessoas, (por várias formas incluindo um processo de auditoria feito

aos pacientes), se tiver dificuldades ou problemas económicos e necessitar de se

tratar osteopaticamente, pf. não deixe de nos contatar telefonicamente.

Reitero, (para usarmos o tempo o melhor possível), as marcações de consultas e

contatos são de preferência feitos através do telefone.

COMO JÁ DITO NOUTRA PÁGINA DESTE 'SITE', TODOS OS CASOS SÃO SEMPRE TRATADOS EM ABSOLUTO SIGILO E IGUALMENTE EM TOTAL CONFIDENCIALIDADE DEONTOLÓGICA.

 

Agradecemos que o contato seja: 

              

I - telefónico para marcação de consulta  

 

 para o 21 782 0 782

se não obtiver resposta imediata (nem sempre é possível atender os telefones pessoalmente e no momento), pf. não hesite e deixe mensagem mencionando do que se trata, ie. qual o seu problema e, se é urgente ou não, o seu nome, números de telefone fixo e móvel e, num período muito curto de tempo ser-lhe-á devolvida a sua chamada. 

Caso contrário, se não obtiver resposta num espaço de horas (poderá ter havido falha técnica na gravação telefónica, ou  qualquer outra situação), assim, pf. volte a telefonar e ainda aconselhamos, não hesite, envie um 'e-mail', conforme está sugerido na página contactos.

(...)

No que concerne a duração do tratamento, em sentido lato, é usual para casos agudos uma, e por vezes, algumas poucas mais consultas, para obtenção de resultados desejados, que inclui, se necessário, sessão/ões de tratamento osteopático manipulativo.

Em casos crónicos onde, com frequência os pacientes já consultaram outros profissionais de saúde sem resultados, porque não há uma "medicina que cura tudo", por vezes, o que há a fazer é manter a qualidade de vida e, tentar ajudar na longevidade, assim, levará mais tempo. 

Há com frequência, nestas situações (tanto agudas como crónicas), benefícios evidentes que os pacientes se apercebem instantaneamente quando consultam o Osteopata, ie.são sentidos no momento ou, imediatamente após a dita intervenção osteopática. 

 

Portanto, voltando ao raciocínio inicial do parágrafo, sobre como contactar-nos:

 

II -  por escrito para colocar quaisquer outras dúvidas se for estudante ou profissional de

 saúde (p.f. ver página contactos), e neste caso, peço desculpa se levar algum tempo a responder.

(...)

Devo realçar, sou Licenciado em Medicina Osteopática por uma Universidade Pública Inglesa (a Universidade de Westminster) em associação como o British College of Osteopathic Medicine (ver página 'Curriculum').

  

No que concerne esta qualificação, coloco aqui o resumo da Dissertação (investigação) quantitativa que se fez, denominada "Effectiveness of Osteopathic Treatment in Low Back Pain. A study in Portugal" cujo trabalho original (obviamente) foi apresentado em Inglês (apresento desculpas pela falta de tempo para traduzir):

ABSTRACT                                                             

The aim of this study was to assess the effectiveness of Osteopathic treatment in Low Back Pain as measured by the Oswestry Low Back Pain Disability Questionnaire (O.L.B.P.D.Q.) and the Visual Analogue Scale (V.A.S.).

The study was based on the researcher,s own osteopathic practice, in Portugal. About half of the average work-load of the registered osteopathic practitioner is dealing with non-specific back-ache. Osteopaths have realised that early osteopathic treatment and active rehabilitation under osteopathic control is more effective than the usual intake of analgesics and anti-inflammatory drugs or bed rest.

This work reports single case, prospective, experimental, small number study. Exclusion criteria was: any patient suffering from an acute or chronic infectious disease, neoplasic condition or psychogenic disturbance and no current treatment other than osteopathy could be followed (patients could not take any analgesics nor anti-inflammatory drugs nor muscular relaxants). Any new patient / case who booked an appointment and came under the inclusion criteria (complaining of low back pain with or without referred symptomatology to the lower extremities) was asked to complete a pre-treatment assessment, until a number of 40 patients was reached. Two patients dropped out of the study and of the remaining 38 subjects,15 were male (39.5%) and 23 were female (60.5%). The age span of the subjects seen was from 13 to 81 years, with a range of severities. Thirty six patients (94.7%) had a chronic condition (had suffered for a period of at least 7 weeks).

A pragmatic approach was used for each individual. Osteopathic manipulative treatment included a wide range of techniques, advice on exercise (swimming back stroke), and dieting to loose weight was given, where applicable. Treatment given ranged from 1 to 4 sessions; the minimum until results were obtained was 1 in a 7 day period and the maximum 4 over 3 months. If the subjects improved before 4 treatments (as assessed by clinician and patient opinion) they were then asked to fill in the post-treatment assessment, and results were scored. The cut off point was 4 treatments. This study was carried out over a period of 3 months.

The conclusion from this study is that Osteopathic treatment appears to be effective in reducing low back pain as measured by the O.L.B.P.Q. and the V.A.S. (p < 0.01) and no difference in the rate of of recovery was found between sexes (p > 0.05).

Correlations were done:

- 1. There is significance - 

for the physical / health status as assessed: -   

a) between [ O.L.B.P.D.Q.1 - V.A.S.1 ] and between [ O.L.B.P.D.Q.2 - V.A.S.2 ] ; p < 0.01, for each;

b) between the difference in scores [ O.L.B.P.D.Q.1 - O.L.B.P.D.Q.2 ] versus [ V.A.S.1 - V.A.S.2 ] ; p < 0.001, which was extremely significant;

- 2. No significance was found:

between the duration of problem versus amount of improvement, i.e.: the duration of complaint versus the difference in Oswestry scores : [ O.L.B.P.D.Q.1 - O.L.B.P.D.Q.2 ] and, again, duration of complaint versus the difference in Visual analogue scores : [ V.A.S.1 - V.A.S.2 ] ; p = 0.0909 and p = 0.3232, respectively.

Having identified clinically important benefits it can be concluded that further and far-reaching studies should be performed by REGISTERED OSTEOPATHIC PRACTITIONERS with larger subject numbers to ascertain long term results and to cover all ages and possible patho-physio-biomechanical types of low back pain - (under different physiological situations as for example: pregnancy) - in acute, sub-acute and chronic patients.

 

 

(...) 

Também, para além de Portugal, estou igualmente inscrito oficialmente no Estado Britânico, o que me dá o direito imediato, se assim o desejar, de poder exercer Medicina Osteopática em qualquer situação de prestação de cuidados de saúde e doença do Serviço Nacional da Saúde Inglês ou privada (hospital, centro de saúde ou consultório).

Em termso de formação académica também detenho o Grau Universitário de MESTRE por uma também prestigiada Universidade Pública Portuguesa, a segunda mais antiga, fundada em 1559 - Universidade de Évora  em associação com a ESTeSL - Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (pf.ver página currículo), isto entre outras graduações de ensino terciário (superior) / Universitárias que detenho incluindo um outro curso de Mestrado em Práticas de Saúde (Cuidados Osteopáticos), por outras Instituições de renome, ou seja,  The British School of Osteopathy / Open University (Universidade Pública Inglesa).

(...)

No que concerne a Regulamentação não será despiciendo colocar aqui o Resumo da Dissertação (com as 150 palavras autorizadas como máximo) deste último curso de Mestrado que fiz, cuja cópia se encontra disponível ao Público na Universidade de Évora, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, na Biblioteca da Assembleia da República, na Biblioteca Nacional também em Lisboae ainda 'online' (ver pág. curriculum):

 

OS OSTEOPATAS EM PORTUGAL: PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E FORMAÇÃO IDENTITÁRIA  

 

RESUMO  

 

Pretendeu-se analisar o processo de profissionalização e formação identitária dos Osteopatas em Portugal. Ponderou-se na literatura, no ‘status’ internacional da Osteopatia / Medicina Osteopática, com análise de conteúdo das entrevistas. Tomou-se em conta a autonomia, o ‘expertise’ e credencialismo, características de qualquer profissão independente.

Sem uma genuína regulamentação, não cumprindo rigorosamente a Lei vigente, sem a formação de cursos a tempo inteiro, estruturados, oficialmente reconhecidos, não seguindo os países de origem da Medicina Osteopática, haverá impossibilidade em percepcionar a autêntica Osteopatia. Criar-se-á um problema na formação identitária, na imagem para a opinião Pública, na própria veiculação sobre os Osteopatas, traduzindo-se numa fraca opinião sobre a profissão. O poder profissional apresentar-se-á debilitado, haverá fracos resultados, certamente ocorrerão atropelos à saúde Pública. Verificar-se-á falta de poupança nos recursos, com perda de áreas clínicas, sem uma correcta socialização e, sem desenvolvimento jurisdicional.

Palavras-chave: identidade, osteopata, profissionalização, profissões da saúde, sociologia.

(...)

Ainda na continuação dum raciocínio anterior, (porque a preocupação de informar obriga-nos a colocar ao longo do texto matéria com estrutura e conteúdo diverso, o que cria alguma dificuldade para entrosar o texto devidamente e, também consequência da falta de tempo), assim, acho importante realçar e dizer que não sou Médico, nada tenho a ver com a muito respeitada Medicina alopática ou seja Terapêutica convencional, (puro silogismo, se há Terapêuticas não convencionais logo há Terapêuticas convencionais - relevo o raciocínio por mera inferência), a não ser nas melhores relações possíveis, admiração e consideração para benefício dos Pacientes, quando necessário reencaminhar.  

(...)

Já agora, posso mais informar que (no âmbito do desenvolvimento científico e académico), estou com outra investigação científica na área da Medicina Osteopática, como movimento de reforma na área da Saúde e doenças que, eventualmente e com um grau elevado de certeza, (neste momento compreendo que), dará origem a outras qualificações e será uma mais-valia para a População, após demonstração científica dos bons resultados adquiridos e já obtidos. Sem poder (já) ser explícito, pese embora, para levantar a curiosidade, podemos adiantar isto: - verificado pelos excelentes resultados obtidos, em estudos piloto já realizados.

(...)

 

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Uma outra técnica Osteopática a ser devidamente executada. Verifique-se, para ilustrar, duas almofadas para manter toda a coluna vertebral (incluindo a região cervical), numa posição 'relativamente' neutra... Na Osteopatia, qualquer técnica tem que ser executada com a mais elevada precisão, para se chegar aos tecidos certos e se obter o resultado desejado no mais curto espaço de tempo, aqui, por exemplo pode-se verificar em como se estabilizou a pélvis do Paciente através da flexão dos joelhos e das articulações acetábulo-femorais.

Devo mencionar que há muitos Osteopatas em Portugal e, ao mesmo nível dos Ingleses, Americanos ou Australianos, etc..,  igualmente bem qualificados, são  EXCELENTES Profissionais, assim detêm ambas as formações devidas  académica e profissional).

Para terminar esta página, porque é necessário mantermo-nos actualizados nas várias áreas da Osteopatia / Medicina Osteopática, para se poder obter, inter-agir, reflectir e aplicar conhecimento, relacionado com a prestação dum serviço de cuidados de saúde osteopático, profissional e em excelência, ilustra-se com alguns dos sítios onde estivemos em cursos, conferências e reuniões, no que concerne o foro do desenvolvimento profissional contínuo / ao longo da vida (nota prévia - esta área não é atualizada com frequência, nem 'por sombras' inclui todos os eventos em que estivemos, indica sim duma forma linear e sucinta, como um pequeno exemplo das várias 'coisas' que têm que ser feitas para nos mantermos ao corrente do desenvovimento e da investigação ):

- neste sentido, pela experiência e pelas dezenas de anos de formação que detemos colocamos aqui o que durante um certo período de tempo, profissionalmente se fez desde Jan.1998 a Setembro de 2000 -

 ·      15 - 18th January 1998  -  American Academy of Osteopathy: (revision) Introduction to Osteopathic Manipulative Treatment, O,ahu, Hawai,i, USA.

 

·      23 - 25 th March 1998  -  American Academy of Osteopathy: Visceral Manipulation, Manual Thermal Diagnosis, Colorado Springs, USA.

·      26 - 29.th March 1998  -  American Academy of Osteopathy: ‘Remembered, Revisited and Renewed’ annual Convocation, Colorado Springs, USA.

·      9 - 10 th May 1998  -  General Osteopathic Council, Osteopathy 2000 Convention, London, UK.

 

· 14 - 16 th August 1998  -  American Academy of Osteopathy: Visceral Manipulation (G.I.  Abdominal), St. Paul, Minnesota, USA.

 

·      6 - 10.th September 1998  -  British School of Osteopathy: Osteopathy in the Cranial Field, Involuntary Motion Studies, London, UK.

 

·      5 - 9 th October 1998  -  American Osteopathic Association annual Convention, New Orleans, Louisiana, USA.

 

·      30 th October and 1 st November 1998  -  British Osteopathic Association annual Convention, Northampton, UK.

 

·      6 - 8.th November 1998  - American Academy of Osteopathy: Visceral Manipulation (Thoracic), San Francisco College of Osteopathic Medicine, San Francisco, USA.

·      14 - 17 th January 1999  -  American Academy of Osteopathy: Introduction to Osteopathic Manipulative Treatment, O,ahu, Hawai,i, USA.

 

·      28 - 31 st January 1999  -  British School of Osteopathy: M.Sc. (Master of Science) in Health Practice (Osteopathic Care) Symposium, London Colney, UK.

 

·      20 th February 1999  -  British School of Osteopathy: Update Day, Osteopathy in the Cranial Field, Involuntary Motion Studies, London, UK.

 

·      21 - 24 th March 1999  -  American Academy of Osteopathy: Emotional Release and Trauma - Whiplash, St.Louis, Missouri, USA.

 

·      25 - 28 th March 1999  - American Academy of Osteopathy: ‘Bridging the Gap from Traditional to Complementary Medicine’ annual Convocation, St. Louis, Missouri, USA.

 

·      8 - 11.th March 1999  - British School of Osteopathy: M.Sc. (Master of Science) in Health Practice (Osteopathic Care) Symposium, London Colney, UK.

 

·      22 - 23.rd May 1999  - Osteopathy 2000 Convention, General Osteopathic Council, The Radisson Edwardian Hotel, Heathrow, London,

UK.

 

·      22.nd June 1999 - General Osteopathic Council, Osteopathy House,Excellence in Report Writing, London, UK.

 

·      24 - 27.th June 1999  -  British School of Osteopathy: M.Sc. (Master of Science) in Health Practice (Osteopathic Care) Symposium, London Colney, UK.

 

·      23 - 26 th Sept. 1999  -  British School of Osteopathy: M.Sc. (Master of Science) in Health Practice (Osteopathic Care) Symposium, London Colney, UK.

 

·      20.th Oct. 1999 - General Osteopathic Council, Osteopathy House,Courtroom Training Skills, London, UK.

 

·      22 - 24.th Oct. 1999 - British Osteopathic Association annual Convention, York, UK.

 

·      27 - 28.th Nov. 1999 - International Conference on Advances in Osteopathic Research, B.C.N.O. - University of Westminster, Harrow Campus, Middlesex, London, U.K.

 

·      13 - 16 th Jan. 2000  -  British School of Osteopathy: M.Sc. (Master of Science) in Health Practice (Osteopathic Care) Symposium, London Colney, UK.

 

·      21 - 26 th March. 2000  -  American Academy of Osteopathy: Annual Convocation, Cleveland, Ohio, USA.

 

·      13 th April 2000  -  General Osteopathic Council: External Examiner Course (1/2 day). London, UK.

 

·      30 th April 2000  -  General Osteopathic Council: External Examiner CourseLondon, UK.

 

·      10 - 14 th May 2000  -  British School of Osteopathy: M.Sc. in Health Care Symposium, Advanced TechniqueLondon Colney, UK.

 

·      28 th June - 02 nd July 2000  -  British School of Osteopathy: M.Sc. in Health Care SymposiumLondon Colney, UK.

 

·         20 th September - 25 th September 2000  -  British School of Osteopathy:M.Sc. in Health CareMünchen, Germany.

 

 (...) noutras alturas, entre muitos outras situações,

- Conferência, Lake Erie College of Osteopathic Medicine, Bradenton, Florida, EUA;

- Reunião do 'FORE' (Forum for Osteopathic Regulation in Europe), Paris, França;

- 'AAO convocation', Little Rock, Arkansas, Estados Unidos da América;

- 'FORE', Stockholm, Suécia;

- Reunião do 'FORE', Oslo, Noruega;

- Conferência da 'ESPMH', Escola de Saúde Pública Andrija Stampar, Faculdade de Medicina de Zagreb, Croácia, como participante e prelector, também entre outros,

- Curso para a regulamentação Osteopática, Lisboa;

- Várias Conferências Internacionais de Osteopatia e de Medicinas não Convencionais em Londres e em Lisboa, como participante e prelector, etc.. por exemplo conferência sobre Educação (Osteopática) promovida pela The British School of Osteopathy, que teve lugar na Royal Society of Medicine em Wigmore Street, Londres em 09 de Abril 2011.

- Conferência na Fundação Calouste de Gulbenkian em Lisboa, auditório 3, em 15 de Junho de 2011, do OBSERVATÓRIO PORTUGUÊS DOS SISTEMAS DE SAÚDE, apresentação do Relatório de Primavera - 2011.

- Conferência da Sociedade Europeia para a Filosofia na Medicina e Cuidados de Saúde (ESPMH), na Universidade de Zurique, Suiça.

- Conferência sobre 'Worst case bioethics' da ESPMH, de 21 - 24 Agosto de 2012 em  Yezreel Valley CollegeNazarethIsrael.

- Conferência da ' Foundation for Paediatric Osteopathy, The Developing Child - An Osteopathic Challenge ', 13 - 14 Out.2012, Reino Unido.

SPQ EXPO – I Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação, 9 de abril de 2013, Instituto Português da Qualidade.

Conferência: “A regulação dos profissionais de Saúde na União Europeia: as experiências de Alemanha, Portugal, Espanha e do Reino Unido” 19 de Abril de 2013 no Instituto de Higiéne e Medicina Tropical.

- Sociedade de Geografia de Lisboa, Seminário Transportes, Inovação e Sustentabilidade, abordando o tema Saúde e Turismo, 8 de Maio de 2013.

- XV ENCONTRO NACIONAL DE SOCIOLOGIA INDUSTRIAL DAS ORGANIZAÇÕES E DO TRABALHO, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade da Beira Interior, 16 e 17 de Maio de 2013. RELAÇÕES SOCIAIS EM TEMPO DE CRISE: TRABALHO, EMPREGO E JUSTIÇA SOCIAL. Como preletor com o Tema: (R47) O processo de profissionalização dos Osteopatas em Portugal: as forças e as debilidades de uma profissão em construção.  http://www.apsiot.pt/encontro/indexxv.html

  Etc..

 

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